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ToggleVocê já realizou uma pesquisa rápida no Google Jobs? São milhares de vagas para Geoprocessamento em todo o Brasil, inclusive para trabalho em home office.
O Geoprocessamento é uma área pouco conhecida que inclui o processamento das informações obtidas por sensoriamento remoto e GPS na produção de mapas, cartografia, cartas e sistematização. Sendo assim, um profissional habilitado poderá prestar este serviço até mesmo remotamente, trabalhando de maneira colaborativa.
O processo envolve a utilização de software especialmente programado para esta função, capaz de adicionar legendas e diversas informações sobre o espaço representado. Em um mundo tão globalizado e tecnológico, as vagas de emprego para geoprocessamento estão cada vez mais frequentes.
Se você acha que essa tecnologia está longe da sua realidade, está muito enganado, pois o geoprocessamento faz parte do seu dia a dia. Por exemplo, uma das ferramentas mais conhecidas e utilizadas dessa área é o Google Earth, que está disponível por meio de softwares e acesso à internet.
Quer saber como profissionais estão ganhando mais de R$ 20 mil ao mês? Então, continue a leitura.
A Carreira em Geoprocessamento
Concretizar uma carreira na área de Geoprocessamento pode ser tudo que um profissional precisa para ter sucesso e reconhecimento financeiro. Seja você formado em Geografia ou Engenharia, a área de Geoprocessamento pode ser para você.
O primeiro passo, poderá ser estudar e torna-se um Analista em Geoprocessamento. Segundo o site de Empregos Vagas, um profissional com esta formação poderá começar sua carreira com salário de no mínimo R$ 3,1 mil ao mês.
Os analistas de Geoprocessamento interpretam a documentação técnica, detalhando e especificando os componentes técnicos e os requisitos de uma solução de geoprocessamento. Desse modo, esse profissional é responsável pelo processo de geocodificação manual e refinamento de todo o processo que envolve esta atividade.
Na carreira de Geoprocessamento o especialista também edita, ajusta, configura e monta bases cartográficas, elabora relatórios dinâmicos e testa soluções de Geoprocessamento via web. Em resumo, é um profissional com ótimas noções de Geografia, Cartografia e Tecnologia da Informação, e usa todos esses saberes em seu dia a dia.
Quem são os profissionais habilitados
Os profissionais que lidam diariamente com o Geoprocessamento, em qualquer etapa do processo, têm formações quase tão diversas quanto as fontes de dados geográficos que utilizam. Ou seja, se você não tem experiência em uma vaga de emprego para Geoprocessamento, ainda pode mudar de rota estudando e se especializando na área.
Alguns profissionais de Geoprocessamento passaram em um curso universitário específico para a área, é claro, seja por meio de graduação ou pós-graduação em tecnologia. Entretanto, outros se saíram muito bem “apenas” em cursos técnicos em cartografia ou áreas afins. Em alguns casos, o simples conhecimento prático adquirido com outros profissionais, poderá ser suficiente sem a necessidade de qualquer certificação.
A melhor maneira de aprender Geoprocessamento é com profissionais que já estejam no mercado. Por isso a Geo Sem Fronteiras conta com os melhores profissionais do mercado para ensinar aos seus alunos.
Quem pode trabalhar com Geoprocessamento?
Em geral, quem mais chama a atenção na área (pelo menos a princípio, só considerando o estudo formal) são os profissionais formados em Geografia. Isso porque os Geógrafos usam dados de cartografia digital e coordenadas para criar mapas com outros recursos muito úteis para a sociedade.
Por exemplo, esses mapas fornecem informações detalhadas sobre o terreno, como a localização exata do rio, os níveis altos e baixos do ambiente (como montanhas e vales) e o tipo de vegetação existente. Pode parecer uma informação simples, mas isso é de grande ajuda no planejamento da construção de grandes empreendimentos.
Dessa forma, as empresas de construção precisam ter informações precisas sobre onde os engenheiros estão trabalhando na engenharia civil, por exemplo. As cidades também podem se beneficiar do geoprocessamento para poder desenvolver áreas até então menos povoadas.
Entretanto, como já falamos, você não precisa ser Geógrafo para ter chance nas vagas de emprego para Geoprocessamento. Como existe a pós-graduação na área, qualquer pessoa com ensino superior completo pode se especializar e entrar de cabeça nesse mundo de mapas e tecnologia.
Você poderá se tornar um Especialista em Geoprocessamento, clicando aqui.
Quanto ganha uma pessoa que trabalha com Geoprocessamento?
Em primeiro lugar, você deve saber que o profissional que ganha mais se encontra em um nível de experiências e desenvolvimento diferente dos demais.
Quando falamos que um Profissional do Geoprocessamento poderá ganhar por mês até R$ 20 mil, estamos nos referindo a situações isoladas, pois existem profissionais ganhando muito mais. Por exemplo, um técnico de Georreferenciamento, poderá realizar trabalhos autônomos que em um mês poderá ultrapassar R$ 100 mil.
Mas para iniciar na carreira você poderá começar a ganhar um salário de R$ 1.906,00 e pode ganhar até R$ 2.989,00 para o cargo de Técnico de Geoprocessamento. O salário médio de um técnico de geoprocessamento no Brasil é de R$ 2.306,00. Esse profissional deveria ganhar bem mais, é claro, mas seu salário ainda está compatível com os ganhos de outras profissões correlatas.
Ao nível de comparação: para você ter uma ideia, a faixa salarial para fotógrafos de sensoriamento remoto está entre R$ 1.414,50, o salário médio da pesquisa e o teto salarial de R$ 3.226,12, sendo R$ 1.529,84 a média do piso salarial do acordo coletivo 2021, que considera todos os Profissionais da CLT sistema estão no Brasil. Enfim, pode parecer que o técnico em geoprocessamento ganha pouco como empregado, mas com o tempo e o plano de carreira, os salários aumentam muito.
Onde posso trabalhar com Geoprocessamento?
Um técnico em geoprocessamento pode atuar nas ciências físicas, biológicas e sociais, ou seja, seu campo é muito diversificado. Por exemplo, esse profissional pode atuar no planejamento estratégico urbano (instalação de instituições públicas como creches, hospitais e bombeiros, logística de transporte, planejamento diretor).
Em geral, tecnólogos em geoprocessamento monitoram recursos naturais (desmatamento, incêndios), realizam estudos de impacto ambiental (deslizamentos, enchentes, poluição do ar, água e solo), analisam riscos de desastres (colapso de barragens, vazamento de poluentes, erosão).
É por esse motivo que o profissional em geoprocessamento pode atuar no setor agrícola, incluindo monitoramento de safras, controle de tráfego, aplicativos de entrada remota no sistema e no setor de saúde, monitorando casos de doenças e, em suma, tomando decisões estratégicas.
Mas se você deseja saber como conseguir se encaixar, você poderá trabalhar no serviço público, atuar como empresário e ainda ser empregado do setor privado. Por isso, recomendamos que você se encaixe em um grupo de profissionais, que você poderá conhecer em um dos nossos cursos.
Como está o mercado para Geoprocessamento?
Existem grandes oportunidades de trabalho para técnicos de GIS. Além disso, espera-se que a busca por profissionais nesta área cresça ainda mais no futuro, devido aos avanços tecnológicos e à necessidade de profissionais nas mais diversas áreas que possam capturar, processar, analisar e converter dados em informações valiosas.
Por ser uma área considerada nova, que faz parte do segmento espacial e com poucos profissionais capacitados, o mercado de trabalho para técnicos de SIG (Sistemas de Informação Geográfica) é bastante amplo, principalmente com grandes incentivos e investimentos em construção civil, delimitação de terrenos, infraestrutura e instalações industriais.
Aliás, falando em SIG, nos últimos anos o campo dos sistemas de informação geográfica tem passado por um grande desenvolvimento, como você já pôde perceber. Os profissionais desta área encontram diversos canais no mercado, desde o setor privado ao setor público, mesmo que não lidem especificamente com o geoprocessamento. Os ramos da tecnologia em geral estão ganhando força.
Como resultado, os especialistas em SIG também podem trabalhar para empresas dos setores de energia, engenharia, geologia e consultoria. Esses profissionais podem achar empregos nos mesmos lugares que os técnicos em geoprocessamento, como em empresas públicas de gestão agrícola e ambiental.
Entretanto, um diferencial do técnico em SIG para o técnico de geoprocessamento é que o primeiro tem uma formação mais ampla e, desse modo, pode atuar na administração local, por exemplo, em órgãos municipais. Os especialistas da área também podem seguir carreiras acadêmicas como professores ou pesquisadores de SIG. As opções são variadas!
Em suma, o mercado do Geoprocessamento cresce à medida que o setor espacial cresce e este é o setor que mais cresce no momento. Aproveite!
Conheça o Curso de Analista em Geoprocessamento
Analista em Geoprocessamento é o curso mais completo do mercado. Formado por 10 módulos, contemplando todos os conteúdos da formação em Geoprocessamento.
Além disso, você aprenderá tudo sobre SIG e os principais softwares usados na área, contemplando o conhecimento dos softwares ArcGIS e QGIS.
São diversos conhecimentos que garantem ao estudante um aprendizado completo, onde ao final do curso estará pronto para o mercado de trabalho.
Ponderando inserir seus alunos no mercado, a Geo sem Fronteiras possui um grupo exclusivo para os alunos que auxilia na interação com empresas e outros profissionais.
Ao final do curso, o aluno ainda receberá um certificado de 200 horas e a certificação de Analista em Geoprocessamento. Portanto, aproveite e realize sua matrícula clicando aqui.
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