A Universidade de Brasília (UnB) e a SCCON (Santiago & Cintra Consultoria – soluções de Tecnologia Geoespacial e Mapeamento via Satélite e serviços de classificação) se uniram para fornecer imagens de satélites para projetos de pesquisas científicas, ou seja, domentar Pesquisa Científica usando Imagens de Satélites. A parceria visa unir forças para avançar na pesquisa científica utilizando imagens de satélite.
Essa parceria aspira desenvolver soluções inteligentes que aumentem a qualidade da informação gerada pelos dados orbitais, melhorar os processos de análise e contribuir para maior entendimento das áreas monitoradas. Descubra mais sobre o que essa parceria pode significar para o futuro da ciência!
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TogglePor Que Esta Parceria É Importante?
Esta nova parceria é importante porque permite explorar o potencial de imagens de satélite na pesquisa científica, abrindo um amplo leque de possibilidades. Como a SCCON é líder neste mercado, possui elevada experiência no segmento e extenso banco de dados.
A tecnologia aplicada nas imagens fornece uma análise mais profunda do ambiente monitorado, oferecendo informações com maior precisão e detalhes espaciais para a Universidade conseguir expandir suas descobertas científicas.
Portanto, essa parceria entre UNB e SCCON abre um mundo de possibilidades para projetos de pesquisa científica. O acesso a imagens de satélite ajuda pesquisadores e professores a ter uma visão geral de questões como mudança climática, migração humana, expansão populacional, desmatamento, monitoramento de recursos naturais, desenvolvimento urbano e muito mais.
A capacidade de ter esse nível de detalhe pode ajudar os cientistas a desenvolver decisões mais assertivas com base em informações confiáveis.
Alvos da Pesquisa
O projeto da UNB e SCCON usa tecnologia de imagem de satélite para pesquisar a cobertura florestal nas diferentes regiões brasileiras. O objetivo deste trabalho é permitir que os cientistas consigam analisar detalhes das alterações nas áreas verdes, apoiando investigações relacionadas com o meio ambiente.
Além disso, o projeto também tem em vista entender melhor o desenvolvimento das áreas urbanizadas para estimular políticas mais eficientes nas regiões estudadas.
1. Resultados Esperados
Com a parceria entre a Universidade de Brasília e o SCCON, espera-se obter um maior conhecimento da distribuição de áreas com menor densidade florestal. Esta melhor compreensão permitirá que os pesquisadores científicos avaliem utilizando dados precisos as repercussões sobre o meio ambiente que a urbanização pode ter sobre cada região brasileira relevante. A partir destes resultados, políticas mais eficientes para proteger e preservar as áreas florestais podem ser estabelecidas.
2. Inovações a Serem Introduzidas
Esta parceria permite aos pesquisadores unir forças para desenvolver soluções inovadoras. Por meio de imagens de satélite, a tecnologia de processamento de imagens pode ser melhor aplicada na identificação das áreas com menor densidade florestal e da magnitude dos impactos da urbanização.
Além disso, o uso deste tipo de informação espacial tornou-se significativamente mais prático e barato nos últimos anos.
Pesquisa Científica usando Imagens de Satélites – Benefícios para a Sociedade
A pesquisa científica baseada em imagens de satélite permitirá à comunidade acesso a informações cruciais para a tomada de decisão. O uso deste tipo de dados fornecerá informações precisas sobre as condições ambientais das áreas de floresta, além de comunidades vizinhas que estão enfrentando problemas semelhantes.
Oportunidades únicas para exploração científica com recursos combinados de análise de imagem. Além disso, terão acesso a imagens de satélite de diferentes períodos para identificar mudanças em seu cenário de estudo e explorar novas oportunidades de crescimento.
Em suma, a tecnologia da SCCON será de grande valor para os pesquisadores da UNB que muitas vezes podem ter suas atividades cientificas travadas pela ausência de recursos adequados. Além disso, a parceria fortalece a relação entre Universidades e Empresas privadas.